Mapa de Cicloturismo Rota Bahia-Minas

PERCURSO POTÉ - TEÓFILO OTONI

VARIAÇÕES DE ALTITUDE DO PERCURSO

Gráfico do Perfil Altimétrico da Rota de Cicloturismo Bahia-Minas

Poté - Teófilo Otoni

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO TRECHO

Dados do caminho, tipo de pavimento, elevação e inclinação

Poté - Teófilo Otoni

DESCRIÇÃO DO ITINERÁRIO E DESTAQUE DO PERCURSO

Poté - Teófilo Otoni

O trecho da Rota de Cicloturismo compreendido entre as Estações de Valão (Poté) e Aliança (Teófilo Otoni) escapa do leito da Estrada de Ferro Bahia Minas desativada em 1966. A busca por um caminho alternativo justifica-se para evitar riscos de trânsito do pedal na rodovia MG-217, que segue o traçado original da antiga ferrovia. Outro motivo é relacionado à barragem do Rio Todos os Santos da Copasa, edificada em 2012, que interceptou parte da estrada de ferro. Dessa forma buscou-se um trajeto alternativo utilizando estradas rurais e regressando ao traçado original da EFBM próximo à Estação de Aliança.

Continuar em frente no cruzamento com a R. Edmilson Edmundo de Souza e prosseguir em estrada rural por mais 5,4 km, regressando à rodovia MG-217. Nesse trajeto, atenção aos mata-burros e bifurcações. Ao aproximar da rodovia, especial atenção a uma pequena ponte sem guarda corpo e cuidado com o mata- burro com trilhos perpendiculares ao sentido de circulação. Este tipo de mata- burro é conhecido como “mata-ciclista” ou mata biker.

Chegando na rodovia, seguir à direita e continuar por 1,6 km até a Escola Estadual Cabeceira de São Pedro. Deixar a rodovia e seguir à direita em direção à barragem da Copasa. A 0,2 km da escola, depara-se novamente com outro “mata-ciclista”. Seguir sempre na estrada principal e muita atenção às várias bifurcações e mata-burros presentes na via rural (ver planilha de navegação). São 9,3 km da rodovia até a barragem.

Ao chegar na barragem, apreciar a paisagem e o belo lago formado no Rio de Todos os Santos. Atravessar no alto do vertedouro da barragem e seguir à esquerda sentido portaria e logo virar à direita, continuar no calçamento até a guarita de segurança da Copasa, onde se tem uma bela vista da represa. Deste ponto até a Estação Aliança são mais 2,8 km. Seguir em estrada de terra passando pelos dois belos túneis da Gangorrinha. Logo a frente, as ruinas da pequena Estação Aliança e, também, as ruínas de um casarão localizado a poucos metros chama a atenção por sua imponência.

Partindo da Estação Aliança, seguir em frente em direção a Teófilo Otoni. Esse trecho é formado por 4,2 km em estrada de terra até o início da área urbana, no bairro Turma 38. Desse ponto até a área da antiga Estação de Teófilo Otoni são mais 3,1 km. Seguir sempre em frente pela R. Júlio Costa até a Praça dos Ferroviários, continuar à direita pela R. José Cirino até a rodovia BR-116 (Rio- Bahia). Fazer a travessia da rodovia com especial atenção e seguir novamente pela R. Júlio costa atravessando o histórico pontilhão da EFBM sobre o Rio Todos os Santos.

Continuar na R. Júlio Costa até a R. Elói Martins, virar à esquerda e logo à direita na Av. Laender, chegando ao local onde existiu a Estação Ferroviária de Teófilo Otoni, hoje o terminal rodoviário.

A Estação Ferroviária de Teófilo Otoni foi inaugurada em 1898 e demolida tempos depois. A cidade guarda poucos, mas importantes resquícios dos tempos áureos da Bahia Minas, como o pontilhão, a primeira locomotiva Poxixá e o Museu da Associação Cultural dos Ex-ferroviários da EFBM. Além do patrimônio da extinta ferrovia, o município possui outros atrativos turísticos relacionados às pedras preciosas, à cultura e à natureza local.

A Capital das Pedras Preciosas, como a cidade é conhecida, também oferece iguarias da gastronomia regional. A carne de sol com mandioca é o destaque entre outros produtos da culinária típica, como a farinha de mandioca, as cachaças, o queijo, o requeijão moreno. Tudo isso pode ser degustado nos diversos bares, restaurantes e lanchonetes da cidade ou encontrados no Mercado Municipal.

A cidade dispõe ainda oferta diversificada de meios de hospedagens, transporte e serviços de apoio aos visitantes e cicloturistas.

Partindo da rodoviária de Teófilo Otoni, seguir em frente na Av. Leander em direção ao distrito de Pedro Versiani. Continuar pela Av. Dr. Luís Boali, virar à direita e continuar na R. Padre Virgulino até a R. Engenheiro Argôlo. Prosseguir pela R. Floriano Peixoto até a Praça da Bíblia, seguir à esquerda na R. João Lopes da Silva, continuar novamente pela R. Floriano Peixoto até o final do calçamento, entre a Cerâmica Santa Clara e a Estação de Tratamento da Copasa.

São aproximadamente 7 km desde o Terminal Rodoviário. Seguir na estrada de terra por 3 km até a Fazenda Poton, onde sediou-se a antiga Estação da EFBM de Cantinho, que foi demolida após extinção da linha férrea. A 0,7 km à frente está a ruina da antiga ponte da EFBM, construída com grandes blocos de rocha. 

Em seguida, pedalar por mais 0,9 km até chegar as casas da Turma 36. Passando pelas casas, continuar por 4,5 km até o local da extinta Estação de Itamunheque. Não há vestígios e ruinas da antiga estrutura. Prosseguir por 2,5 km, chega-se ao ponto onde havia a Estação de Planície, que também foi demolida.

Ficar atento um pouco antes de chegar nesse ponto, pois há uma “mata-ciclista”.

Seguir em frente por mais 8,2 km até a Caixa D’água da EFBM, utilizada para o abastecimento das caldeiras das locomotivas movidas à vapor, e mais 2,1 km até a Estação de Pedro Versiani, inaugurada em 1897. Segundo dados históricos, o nome do povoado foi dado em homenagem a Pedro José Versiani, engenheiro fiscal da linha.

Classificação do Percurso

Poté - Teófilo Otoni

EXPERIÊNCIAS PELA ROTA

Poté - Teófilo Otoni

QUEM LEVA

Operadores e Condutores Locais