Mapa da Rota de Cicloturismo Bahia-Minas
PERCURSO TEÓFILO OTONI - CARLOS CHAGAS
VARIAÇÕES DE ALTITUDE DO PERCURSO
Gráfico do Perfil Altimétrico da Rota de Cicloturismo Bahia-Minas
Teófilo Otoni - Carlos Chagas
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO TRECHO
Dados do caminho, tipo de pavimento, elevação e inclinação
Teófilo Otoni - Carlos Chagas
Dados do Caminho | Tipo de Pavimento (média) | Elevação | Inclinação | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Extensão | 110 km | Calçamento/Asfalto (Área Urbana) | 5 % | Máxima | 332 metros | Maxima | 7,2% |
Dificuldade | Esforço Intenso | Asfalto (Rodovia) | 11 % | Média | 216 metros | Media | 1,1% |
Tipo de Percurso | Linear | Estrada de Terra | 77 % | Mínima | 156 metros | ||
Trilha | 7 % |
DESCRIÇÃO DO ITINERÁRIO E DESTAQUE DO PERCURSO
Teófilo Otoni - Carlos Chagas
O percurso entre Pedro Versiani e Carlos Chagas é marcado por trechos em área urbana (5%), rodovia (10,5%), trilha (7,4%) e a maior parte em estradas de terra em áreas rurais (77,2%). É um belíssimo caminho margeando sempre o Rio Todos os Santos e contemplando uma diversidade de paisagens rurais.
Trecho Estação Pedro Versiani / Estação Bias Fortes
Iniciando o pedal na Estação de Pedro Versiani, seguir em frente na R. Bahia e Minas por 0,6 km até o trevo da BR-418. Virar à direita na rodovia em direção à Carlos Chagas e continuar por 7,8 km até o acesso à comunidade de Canabrava.
Esse trecho merece especial atenção ao trânsito de veículos em alta velocidade e acostamento em mau estado de conservação. Na altura do trevo de acesso ao povoado de Brejão a Rota de Cicloturismo escapa do traçado original da EFBM, continuando na BR-418 até a comunidade de Canabrava.
Ao sair da rodovia, seguir em estrada de terra (1,8 km) retornando para o leito da Bahia Minas. Seguir à direita e continuar por 1,9 km até a Estação São João. A Estação inaugurada em 1926 ainda está de pé, mas abandonada e em ruínas. Ao lado da Estação observa- se as Casas da Turma. Continuar em frente até a Estação de Bias Fortes.
Atenção
No trecho entre a BR-418 até a Estação de Bias Fortes existem 17 porteiras e 14 mata-burros, sendo 12 com trilhos perpendiculares ao sentido de circulação (“mata-ciclista”). Há também um curral, com porteiras trancadas, que intercepta o leito da ferrovia.
Segundo moradores locais, o proprietário dificulta a passagem pela propriedade. É preciso solicitar ao caseiro/vaqueiro para abrir o cadeado. Há também um trecho de trilha, de 8,1 km que segue o leito original da EFBM, que inicia na propriedade do Luciano Lins.
A trilha é acessível aos caminhantes e cavaleiros. É necessário fazer a manutenção retirando o excesso de vegetação em todo trecho e eliminando alguns pontos com erosões. Ao final dessa trilha, continuar em estrada de terra em boas condições de uso por 7,2 km até a estrada de acesso principal ao povoado de Bias Fortes.
Nesse ponto há a ruina de uma ponte da EFBM sobre um riacho.
Rota Alternativa
Caso a Rota de Cicloturismo não se viabilize no leito original da EFBM, uma alternativa poderá ser traçada. Saindo de Pedro Versiani, seguir pela BR-418 sentido Carlos Chagas por 13,8 km até o acesso principal para o povoado de Bias Fortes. Pegar à esquerda e continuar por estrada de terra por mais 13,2 km até a ruína da ponte da EFBM. Continuar por mais 1 km até a Estação de Bias Fortes. Então, do trevo de Pedro Versiani até Bias Fortes totalizando 28,6 km.
Trecho de Bias Fortes e Francisco Sá
A Estação de Bias Fortes foi inaugurada em 1897 e está localizada em Crispim Jaques, distrito de Teófilo Otoni. Além da Estação, observa-se algumas construções com características arquitetônicas que remetem aos tempos da EFBM. Iniciar o pedal na Estação, seguir em frente em direção ao povoado de Francisco Sá, no município de Carlos Chagas. São 17,4 km até o destino, sempre em descida suave e estrada de terra em boas condições, com pouco movimento de veículos.
Deve-se ter especial atenção à ponte de madeira sem guarda-corpo, logo na saída de Crispim Jaques, e a sequência de 07 mata-burros com trilhos perpendiculares ao sentido de circulação, conhecidos como “mata-ciclista”.
O trecho segue margeando o leito do Rio Todos os Santos e a aproximadamente 3 km após a partida, há uma pequena corredeira, cercada por um lajedo, onde os moradores locais se refrescam e se confraternizam nos finais de semana.
O trecho é beneficiado também, com uma diversidade de paisagens rurais. São muitas as propriedades de criação de gado, como a Fazenda Primavera.
Trecho de Francisco Sá a Mangalô
O charmoso povoado de Francisco Sá chama a atenção por suas ruas limpas e praça ampla e bem cuidada. A praça principal acolhe a bela e bem conservada Estação da Bahia Minas, inaugurada em 1986. Há também uma Caixa D’água da EFBM, com estrutura diferenciada e bem conservada. Na localidade é possível encontrar bares e mercearias que servirão de apoio ao Cicloturista.
Partindo da Estação, seguir em frente em direção à Presidente Pena. Pedalar por 0,6 km em calçamento e seguir por 18 km em estrada de terra em boas condições de circulação e acompanhando o Rio Todos os Santos até alcançar a Estação de Mangalô. No caminho é possível avistar algumas formações rochosas (inselbergs) dispersas na paisagem. Uma placa indica o acesso à Comunidade Quilombola de Marques.
Destaca-se também as propriedades com seus rebanhos de gado de corte, confirmando a fama do município de ser a “Capital do Boi”.
Ficar atento nas bifurcações, mantendo sempre na estrada principal. Ao chegar na localidade, encontra-se uma pequena estação abandonada em área rural, a de Mangalô. Apenas algumas casas de turma ao seu lado.
A singela Estação foi inaugurada em 1926.
Trecho Mangalô a Presidente Pena
Partindo da Estação de Magalô, seguir pedalando em frente em direção ao povoado de Presidente Pena. São 15,2 km de extensão. Assim como o trecho anterior, o caminho segue margeando o Rio Todos os Santos em estrada de terra em boas condições de circulação.
A estrada é larga, mas atenção às pontes de concreto sem guarda-corpo. As grandes fazendas de criação de gado e as paisagens rurais também são presentes. Ao chegar em Presidente Pena, seguir pela Rua Estanislau Dantas, continuar pela Av. Olga Prates até a Estação da EFBM.
Trecho Presidente Pena a Carlos Chagas
A Estação de Presidente Pena foi inaugurada em 1895 com o nome de Todos os Santos, em referência ao rio que a ferrovia acompanhava em sentido a Teófilo Otoni. Mais tarde o nome foi alterado e atualmente, o prédio encontra-se em precário estado de conservação. O distrito tem uma razoável estrutura de apoio como mercearias, bares, lanchonetes, padarias, entre outros.
Saindo da Estação, seguir na rua principal e continuar por estrada de terra em direção a Carlos Chagas, são 18 km de distância. Após pedalar por um pouco mais de um quilômetro, avista-se o encontro do Rio Todos os Santos com o rio Mucuri. A partir de então, o trajeto da Rota passa a acompanhar o Rio Mucuri até o sul da Bahia, importante curso d’água que banha a bacia hidrográfica de mesmo nome. Vale lembrar que a Rota de Cicloturismo e a EFBM está presente na cabeceira do Mucuri, formada pelos rios Mucuri do Norte e Mucuri do Sul nos municípios de Ladainha e Poté.
A Rota de Cicloturismo seguirá o trajeto original da Bahia Minas, exceto no trecho onde se inicia o asfalto.
A Bahia Minas seguia o leito do Rio Mucuri, na Fazenda Guanabara. Hoje não existe acesso ao local que deixou de ser utilizada em função da estrada pavimentada. O pedal segue por 3,7 km no asfalto até a entrada de Carlos Chagas.
Ao chegar na sede municipal, virar a primeira rua à esquerda nominada de Corredor Turma. Ao final dessa rua, está o acesso para a sede da Fazenda Guanabara. Antes da fazenda, seguir à direita na R. Cel Álvaro Faria Vieira, retornando então ao antigo leito da Bahia Minas e do Rio Mucuri na área urbana de Carlos Chagas.
Continuar pela referida rua até a Praça da Academia. Virar à esquerda e seguir pela R. Cel. João Gomes Eusébio, continuar pela Av. Cap. João Pinto até o Fórum da cidade. Este é o local onde existia a antiga Estação da EFBM.
EXPERIÊNCIAS PELA ROTA
Teófilo Otoni - Carlos Chagas
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